O estilo emo

Postado por KOISAS DE JOVENS quarta-feira, 24 de outubro de 2007 41 comentários




Saiba quais são as roupas e os acessórios desses adolescentes

É facílimo identificar um emo, mesmo que você nunca tenha ouvido falar neles. A marca registrada está no cabelo, com franja usada em cima dos olhos, somente de um lado do rosto. O visual é a própria contradição da adolescência. "Ao mesmo tempo que demonstram rebeldia, que aparece no preto, têm também uma vontade de se manter na infância, daí os ícones infantis", afirma a jornalista de moda Lilian Pacce.

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BASKET LOW MR4
ANOS 80 O tênis nacional Mad Rats faz sucesso nos pés dos emos

REBITE Os cintos são usados por meninos e meninas

WILMA FLINTSTONE Colares e pulseiras são inspirados na personagem

BUTTONS Os emos adoram usar broches em bonés e mochilas

INFANTIL A camiseta mescla rebeldia com um desenho fofinho

O idioma EMO

Postado por KOISAS DE JOVENS 4 comentários



O idioma emo
Como outras tribos adolescentes, os emos têm linguagem própria

Diminutivos - Trocam amor por amorzinho, lindo por lindinho, cão por
cãozinho, cara por carinha pai por paizinho e por aí vai
Internetês - Conversam trocando letras e assassinando a gramática.Como os usuários de MSN!
"Sabia que eu te amo?" se transforma em "Xabia q eu ti amu?"Definem seu vocabulário de forma corriqueira.
Paraguaios - Ou emos "posers", que não gostam da música, mas se vestem com as mesmas roupas da tribo
"Oi, lindo!", "Oi, linda!" e "Que meeeigo!" ou "Que fooófis!!!", "Ela é minha marida" são os termos mais usados pelos emos

Ser emo é...

Postado por KOISAS DE JOVENS 1 comentários




Confira algumas das características da tribo

Gostar de música emocore. O estilo mescla a batida hardcore com letras românticas e poesias adolescentes
Viver na internet e no Orkut. Todas as bandas emo brasileiras colocam suas composições em sites
Ser emotivo. Os emos choram ouvindo músicas que falam de amores
perdidos e rejeição dos pais
Dar demonstrações explícitas de carinho. Meninos e meninas se beijam, se abraçam em público, seja com pessoas do sexo oposto, seja com as do mesmo sexo
Aceitar a opção sexual do outro sem preconceitos Criticar pessoas violentas. Bater é altamente reprovável entre os emos
Escrever diários, poesias e músicas. Isso vale para meninas e meninos
Usar roupas que mesclam a rebeldia punk com os ícones infantis. Meninas e meninos usam rosa
Usar cabelos lisos com enormes franjas no rosto. Usadas somente de um lado, denotam certa ambigüidade sexual
Não curtir drogas
Lutar por um mundo sem violência, em que um dia todos se abracem sem parar.






Blogs Meu pequeno"grande" DIARIO

Postado por KOISAS DE JOVENS terça-feira, 23 de outubro de 2007 0 comentários


Meu querido Blog
O diário do século XXI é on-line,
para a galera poder bisbilhotar


Os melhores diários do passado tinham um pequeno cadeado. A moça escrevia seus sentimentos mais íntimos no caderno e passava a chave para que ninguém ficasse sabendo o que lhe ia pela alma. O blog também é um diário, só que com a intimidade virada de cabeça para baixo: é colocado na internet para ser bisbilhotado por todo mundo. Escrever um diário on-line exige desprendimento da própria intimidade e pouquíssimo conhecimento de internet. É só seguir o passo-a-passo que aparece nos sites que oferecem esse serviço. Muitos blogs são individuais, mas há também diários de turmas e de fãs de qualquer coisa, de chocolate branco ao filme Guerra nas Estrelas. A mania surgiu nos Estados Unidos há quatro anos e já tem milhões de adeptos em todo o mundo – estima-se que no Brasil passem de 100000.

Família

Postado por KOISAS DE JOVENS 0 comentários


Sair de casa. Vale a pena?
A convivência entre pais e filhos tem momentos
complicados. Mas a maioria dos teens não pensa
em morar só
Os adolescentes ainda continuam respondões e com acessos de mau humor, mas pelo menos começaram a entender melhor os pais. A maioria gosta da vida familiar, convive bem com o pai e a mãe e não pretende sair de casa tão cedo. Autonomia e independência? Para quê, se em casa tem a comidinha da mamãe? Os jovens pensam até em morar sozinhos um dia, mas só quando estiverem seguros da decisão. Para a maior parte, não vale a pena sacrificar o conforto pela independência. Uma pesquisa que ouviu 2 425 jovens em seis capitais e no interior de São Paulo aponta que 82% deles têm pouca ou nenhuma vontade de morar longe dos pais. A principal razão é o bom relacionamento dentro de casa. Apenas 7% da garotada se dá mal com o pai e só 3% não se dão bem com a mãe. A proximidade maior tem facilitado até a vida de namorados e namoradas. Um levantamento mostra que 15% dos pais permitem que as filhas durmam acompanhadas em casa. Entre os rapazes, esse número dobra.

A relação entre pais e filhos mudou – e para melhor. Até bem pouco tempo atrás o diálogo entre gerações era muito mais difícil. Educação significava rigidez. Assuntos como a sexualidade passavam longe da mesa de jantar. Os filhos reprimidos dessa época se tornaram os pais desorientados de hoje em dia. Ao mesmo tempo que se aproximaram dos filhos, vivem um dilema. Qual a melhor conduta? Endurecer o jogo, como no passado, e ressuscitar todo o conflito de gerações, ou assumir uma postura liberal e correr o risco de perder as rédeas da situação? A resposta é mais simples do que parece. A maioria dos educadores concorda que os pais devem fazer papel de pais, precisam censurar quando for necessário, não ceder e agüentar firme as provocações. "Não adianta fazer concessões ao jovem. É preciso deixar claro o que se pretende passar para ele", afirma o psicólogo paulista Antonio Carlos Egypto. Por melhor que seja a relação, pais e filhos nunca serão amigos no sentido estrito da palavra. Ao se tornar amigo, o pai corre o risco de não mais exercer seu papel, que é orientar.


É importante para os pais estabelecer limites aos jovens. Se não acham correto que a garotada beba, devem dizer abertamente, ainda que isso cause divergências.
Esse conflito é importante para o amadurecimento do adolescente.
Diante de uma negativa, o jovem é obrigado a tomar uma decisão.
Ou ele vai contra os pais e segue por sua conta e risco, arcando com as conseqüências, ou acata a determinação.
Esse tipo de ponderação é o que leva à maturidade.
"Ao não concordarem com um hábito ou comportamento do filho, os pais estão passando seus valores,
algo em que acreditam.
Para estabelecer seu próprio jeito de viver no mundo, o adolescente precisa de alguns princípios básicos
que são adquiridos muitas vezes na base da divergência",
explica o psicanalista Raul Gorayeb, da Universidade Federal de São Paulo.
Pais de verdade são aqueles que exercem o papel que lhes cabe.

Religião

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Garotos de fé
Os jovens estão mais místicos,
mas definem sua religiosidade
com liberdade e sincretismo

Você acredita em Deus? O Instituto de Estudos da Religião (Iser) fez essa pergunta a 800 brasileiros com idade entre 15 e 24 anos e 98% deles responderam sim. Trata-se de uma maioria acachapante, capaz de desarmar qualquer ceticismo em relação à religiosidade dessa geração. Talvez o correto seja dizer "espiritualidade", pois a fé é hoje muito mais uma questão de escolha pessoal do que era nos tempos do vovô, quando a garotada ia à igreja por imposição familiar e social. Os jovens hoje elegem a própria fé. "Como a decisão é deles, a religiosidade dessa geração tende a ser muito mais forte que nas décadas passadas", diz a antropóloga Regina Novaes, do Iser. Entre os que seguem alguma religião, 33% escolheram por decisão pessoal, independentemente da preferência familiar. Tanto é assim que dois em cada dez mudaram de religião ao menos uma vez.

Boa parte dos teens está olhando para a religião como se estivesse diante de uma prateleira de supermercado. "É como um serviço self-service, em que a pessoa escolhe a que mais a atrai", define Mário Sérgio Cortella, professor do departamento de teologia e ciências da religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Os teens sentem-se à vontade para experimentar. Eles acreditam em Cristo, nos orixás e até em duendes, tudo ao mesmo tempo. Sobra ainda espaço para a proliferação de crenças alternativas, cujo maior atrativo é o inusitado, como cura por cristais, invocação de anjos e bruxaria.

É curioso que isso esteja ocorrendo com os filhos de uma geração que, trinta anos atrás, fugiu da religião institucionalizada. O movimento atual é no sentido inverso, com o aumento nas hostes de fiéis. Metade dos freqüentadores dos cultos evangélicos tem menos de 24 anos. Missas católicas são agora animadas em ritmo de rock, tecno e rap. Há igrejas neopentecostais criadas especialmente para fiéis mais jovens. Uma delas, a Bola de Neve, usa uma prancha de surfe como altar. A tolerância religiosa é uma das características bem-vindas dos novos fiéis. Nesse aspecto, o budismo, que não exige exclusividade de seus praticantes, tornou-se a opção preferida de quem deseja freqüentar mais de uma religião ao mesmo tempo.

98%
dos 800 brasileiros com idade entre 15 e 24 anos ouvidos numa pesquisa disseram acreditar em Deus

Entre os que seguem alguma religião,
33%
escolheram sua fé por decisão pessoal, sem interferência da família

17%
deles tinham mudado de religião ao menos uma vez

Uma das características da religião é promover a integração social.
Rapazes e moças vão à igreja ou ao templo e lá conhecem outros adolescentes que pensam como eles.
Assim, formam grupos. Assistem aos cultos juntos, saem à noite, viajam.
O lazer fica associado à religiosidade
"A maioria de meus amigos é daqui", diz a estudante paulista Ana Teresa Santos Cavalcante, de 17 anos,
que freqüenta a igreja evangélica Bola de Neve
. "Gostamos das mesmas coisas, fazemos os mesmos passeios, por isso nos damos tão bem", afirma ela.











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Para os iniciantes

A dermatologista Ligia Kogos e a cirurgiã plástica Edith Horibe dão conselhos que podem evitar arrependimentos




Prefira desenhos em regiões escondidas. "Muitas pessoas têm preconceito contra quem usa tatuagem", afirma Edith.

Tons pretos são mais indicados. Pigmentos verdes e vermelhos são difíceis de apagar.

É raro, mas a tatuagem pode causar quelóide (cicatriz saliente). Procure um dermatologista para saber se sua pele tem tendência a apresentar esse tipo de problema.

Louise Chin

Pense bem caso a idéia seja registrar o rosto ou o nome do companheiro. "A paixão acaba, mas a tatuagem é para sempre", diz Ligia.

Cuidado com os modismos. Opte por um desenho com o qual você realmente se identifique.

Extraido da Revista VEJA edição JOVENS
POST_.:

Fotos Claudio Rossi
ossi
DISCRETO
Paulo Henrique Comino, 23, de São Paulo, escondeu um ideograma chinês debaixo do braço. "Não corro risco de ser vítima de preconceito", explica

A panturrilha, a parte interna do antebraço e o ombro são as regiões preferidas dos garotos. Já as meninas tatuam mais o tornozelo, a nuca, a virilha e a base da coluna vertebral. Em alguns lugares, como o Estado de São Paulo, é proibida a tatuagem em menores de idade. Ignorar a lei tem seus riscos. Os bons estúdios (locais onde se fazem tatuagens) são limpos e utilizam material descartável, mas costumam seguir a legislação à risca, mantendo menores a distância. Como tatuar virou moda, surgiram muitas arapucas com gente mal preparada trabalhando sem assepsia. Portanto, todo cuidado é pouco. Fazer tatuagem num estúdio qualquer, nem pensar. Não vale a pena correr o risco de sair de lá com alguma doença grave, como Aids ou hepatite B.

Para os arrependidos, a medicina sempre guarda uma segunda chance. Ou quase. Tirar a tatuagem dá trabalho e custa caro. E o resultado nem sempre costuma ser perfeito. O método mais eficaz ainda é o laser. Só que os feixes agem melhor em cores escuras. A cor mais fácil de retirar é o preto, e as mais complicadas são as mais claras e parecidas com o tom da pele, como amarelo, laranja e vermelho. Nesses casos, ainda vale a sentença de que, uma vez feita a tatuagem, é para sempre.


Fonte Revista VEJA.:Edição especial Jovem!
POST_

Piercing

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Espeto na carne

Dulla


Cuidados e riscos no uso do piercing


A intensidade da dor depende de onde se coloca a haste de metal. É mais intensa no nariz e na língua.

Mesmo quando o piercing é aplicado com instrumentos esterilizados, a região da ferida pode infeccionar. O risco é maior no umbigo e na língua.

foto:Bakker


O atrito da roupa com o piercing colocado no mamilo pode causar infecção.

Locais fáceis de limpar e expostos a ventilação constante têm risco menor de infecção. Exemplos: a sobrancelha e a cartilagem da orelha.


Retirado da Revista VEJA edição especial JOVENS.
POST_.:

Tatuagem

Postado por KOISAS DE JOVENS 55 comentários


A galera ilustrada
A tatuagem já foi sinal de rebeldia. Hoje
é apenas decoração do próprio corpo


Fotos Claudio Rossi
ossi
ossi
MODA
Podem ser flores discretas e até uma escancarada chama em estilo tibetano, de preferência em locais escondidos pela roupa

Foi-se o tempo em que a tatuagem era símbolo de rebeldia. De tão comum, virou um acessório do corpo. Depois da fase dos desenhos tradicionais de marinheiros, do abstracionismo dos símbolos tribais e dos motivos orientais, com dragões e ideogramas, a moda são os grafismos e a releitura de motivos clássicos, como corações partidos e personagens de história em quadrinhos, sobretudo com efeito de 3D. Discretas, as tatuagens conquistaram a pele de modelos, das patricinhas e dos adolescentes em geral. É claro que o preconceito ainda existe e que o exagero talvez se torne uma dor de cabeça na vida adulta. Em carreiras conservadoras, como medicina e direito, a tatuagem pode ser encarada como desvario ou um perigoso sinal de desleixo, o que não quer dizer que médicos e advogados não possam ter uma. Na hora de escolher o lugar, é só dar preferência a locais do corpo fáceis de esconder com roupa.

O pai deve ter "aquela" conversa
com o filho?
Já foi costume o pai chamar o filho, logo que este entrava na puberdade, para uma conversa "de homem para homem". Ele então explicava o que é a relação sexual entre um casal, com o objetivo de preparar o filho para essa experiência. Hoje em dia, os adolescentes aprendem tudo o que é possível sobre sexo na escola, com os amigos, com as namoradas, nas revistas, nos programas de TV e na internet. Os pais ficam angustiados e se perguntam se essa conversa ainda faz sentido. A resposta é: sim e não. Os filhos não precisam de informação, mas de formação. Ou seja: cabe aos pais dizer a eles o que acham certo e o que consideram errado e incentivá-los a formar a própria opinião sobre o assunto.

"É necessário falar sobre sexo com os filhos, mas não transformar esse assunto numa solenidade", diz a psicóloga paulista Rosely Sayão, especialista em adolescentes. "Os pais também não precisam entrar em detalhes com os filhos. Além de constranger os dois lados, isso não acrescenta nada de útil ao rapaz ou à garota." Em lugar da conversa formal, funciona melhor tocar no assunto em situações do cotidiano, da forma mais natural possível. Se pai e filho estiverem assistindo a um programa na TV e aparecerem cenas de sexo, o pai pode dizer o que pensa sobre isso e comentar como era na época de sua juventude.


SEXO

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Cada vez mais cedo
Os jovens nunca foram tão bem informados
e precoces em relação ao sexo. Nem por isso
estão menos confusos sobre o assunto

Os adolescentes de hoje são a geração mais bem informada sobre sexo de todos os tempos. Eles têm aulas de educação sexual na escola, lêem a respeito nas revistas, vêem os reality shows da televisão e, se restar algum vestígio de dúvida, há sites na internet que respondem a qualquer questão sobre o tema. Os jovens não apenas sabem muito como não há amarras sociais nem familiares que verdadeiramente os impeçam de passar da teoria à prática no momento escolhido por eles próprios. Nada disso, vale dizer, impede que estejam confusos e divididos sobre temas como virgindade, fidelidade, namoro e casamento. O conhecimento também não é suficiente para evitar descuidos, como sexo sem camisinha. Por ano, nasce 1 milhão de bebês de mães solteiras adolescentes no Brasil. "O início da vida sexual é um processo extremamente complexo para qualquer pessoa, de qualquer geração", diz Paulo Bloise, psiquiatra da Universidade Federal de São Paulo, especialista em adolescência.

A persistência das angústias em relação à vida amorosa, apesar do conhecimento e das liberdades atuais, tem uma explicação óbvia. "Sexo não é só uma questão de informação, mas também de maturidade", pondera o psicólogo Mauricio Torselli, do Instituto Kaplan, centro de estudos da sexualidade em São Paulo. Esta é a primeira geração que não conta com a orientação de um guia socialmente rígido para a sexualidade. Pais e mães estão igualmente confusos, preocupados e tão carentes de parâmetros quanto os próprios filhos. Muitos deles tentam estabelecer paralelo entre o que está acontecendo e sua própria geração. Os dois momentos são diferentes. O desejo de romper estruturas sociais esclerosadas fez da liberdade sexual uma das bandeiras dos jovens nos anos 60 e 70. Quando chegou a vez deles, deram liberdade aos filhos, mas não incluíram no pacote um modelo de comportamento sexual. O que se observa na sexualidade da atual geração não tem nem vestígio daquela energia rebelde e transformadora. O debate agora não é mais a presença de limites e sim, eventualmente, a ausência deles.
A precocidade e a ousadia dos primeiros relacionamentos são uma característica de hoje. A idade da primeira vez das meninas é 15 anos, de acordo com pesquisa da Unesco nas principais capitais do país. A dos meninos, 14. O surpreendente é que muitos jovens que têm vida sexual ativa não começaram com um namoro firme, mas com alguém com quem "ficava" – ou seja, com um quase desconhecido. Ficar é o nome dado a sessões de beijos e abraços mais ousados. A diferença entre essa relação e o namoro tradicional é que a primeira é descompromissada e passageira. Uma menina que fica com um colega numa festa não precisa tratá-lo como alguém especial ao vê-lo no colégio no dia seguinte. A pressão sobre os adolescentes para que iniciem a vida sexual ativa deve fazer com que os jovens se sintam num túnel de vento. Como tomar a decisão? A única resposta é: pense bem se você está preparado e se é isso mesmo o que quer. "Um risco é o jovem, de tanto ouvir falar de sexo, ter a falsa idéia de que crescer significa ter quanto antes uma relação sexual", diz o psicólogo paulista Antonio Carlos Egypto, do Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual. Nesse assunto, os pais podem ajudar bastante. Muitos deixam de perguntar sobre a vida dos filhos quando eles chegam à adolescência. É um erro. Os especialistas aconselham a continuar a falar sobre comportamento, expectativas e valores. Só é preciso evitar pronunciamentos solenes. Adolescentes odeiam sermões – especialmente sobre sexo.

Texto retirado da Revista VEJA edição especial Jovem.
POST.:

Quando a Avó vira mãe

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A avó vira mãe

Um resultado bem comum da maternidade precoce é os avós se encarregarem da educação da criança pelo menos temporariamente, até que a mãe tenha condições econômicas de assumir a empreitada. Há três anos, a estudante Paula Meninel, hoje com 20 anos, ficou grávida do namorado, Caio, de 21. Na época, ela cursava a faculdade de fisioterapia e teve de interromper os estudos por causa da gravidez. Depois que Cauã nasceu, Sulamita, esteticista de 44 anos, mãe de Paula, passou a cuidar não apenas da filha mas também do neto. "Como sou mais experiente, acabei exercendo o papel de mãe dos dois", diz Sulamita. Paula retomou os estudos aos poucos e começou a trabalhar. Namora o pai do garoto, que assumiu o bebê, mas o casal não pensa em morar junto. Quem fica mais tempo com o bebê é Sulamita. E a avó é dura na queda e na disciplina. "As crianças costumam fazer mais manha com os avós, porque eles deixam os netos fazer de tudo", observa Sulamita. "Mas comigo é o contrário. Cauã faz manha com os pais dele, mas me obedece, porque sabe que eu sou brava e dou bronca." Apesar da ajuda da mãe, Paula não pôde voltar à vida despreocupada de estudante. "Deixei de sair à noite, fiquei mais caseira", diz. Hoje nem pensa em outro filho tão cedo. "Se tiver, vai ser já perto dos 40", afirma.
Fonte Revista VEJA.:POST=

Gravidez

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Filhos antes da hora
A gravidez indesejada na adolescência
atrapalha os estudos e pode frustrar os
planos para o futuro...





A gravidez na adolescência é um desastre na vida de qualquer menina. Uma jovem que tem seu bebê aos 16 anos se vê com a tremenda responsabilidade de ser mãe numa época em que deveria estar se preparando para o vestibular e dando os primeiros passos rumo à carreira profissional. Meninas entre 15 e 19 anos deram à luz 1 milhão de bebês no ano passado, de acordo com os números do Ministério da Saúde. Há um paradoxo aí, que só os hormônios em ebulição e a impetuosidade natural da idade podem explicar. Nunca uma geração esteve tão bem informada sobre métodos anticoncepcionais e consciente da necessidade de se proteger contra doenças sexualmente transmissíveis. O índice de jovens que dizem só transar de camisinha chegou a 90% numa pesquisa realizada pela Unesco, que ouviu 16 000 estudantes de catorze capitais brasileiras. Mas essa taxa cai drasticamente quando o namoro fica sério. Só dois em cada dez continuam a usar o preservativo com a assiduidade dos primeiros tempos. Daí à gravidez indesejada basta um vacilo.
Cristiano Mariz
MENINONA
Taís e Arthur com a filha, Isabella: gravidez aos 15 anos


Os brasilienses Taís Vidal de Oliveira Feijó e Arthur Duarte França começaram a namorar na escola, quando ela tinha 14 anos e ele, 15. Um ano depois, Taís descobriu que estava grávida. "Só pensava em como contaria para os meus pais. Só tive coragem de falar quando já estava com sete meses de gravidez", lembra. A filha, Isabella, nasceu em 2001. O namoro acabou um ano depois. Com ajuda de sua mãe, que cuida da criança e paga as contas, Taís pôde continuar a estudar. Ela começa neste semestre a cursar direito e Arthur vai prestar vestibular para o curso de marketing. Os dois namoram outras pessoas, mas se vêem todos os dias por causa da filha. "A Isabella passa metade do tempo comigo e a outra metade com o pai", diz Taís.

Qual a responsabilidade dos pais dos adolescentes numa situação como essa? Da mesma forma que não há uma fórmula mágica para garantir que os filhos serão pessoas felizes e bem-sucedidas, não há receita de como prepará-los para a chegada precoce de um bebê. Quando ocorre a gravidez inesperada, não adianta pressionar os jovens nem pensar em obrigá-los a casar. A decisão de levar adiante ou não o relacionamento deve partir do casal. Mas o apoio dos adultos é um fator decisivo para o jovem assumir ou não a criança. Aos 17 anos, a estudante paulista Lina Braga Santin descobriu que estava grávida. Na época, ela terminava o colegial, trabalhava como modelo e curtia a relação com Luciano, de 20 anos, seu namorado desde os 13. Ter um filho definitivamente não estava em seus planos. "Eu sonhava em ser mãe um dia e, após o susto, comecei a ver meu desejo se realizar", diz ela. Lina conseguiu terminar o colegial e em seguida entrou para a faculdade de direito "com o barrigão". Hoje, dois anos depois, ela freqüenta o curso à noite e faz estágio à tarde. Enquanto isso, seu filho, João Gabriel, de 1 ano e 2 meses, fica com a babá. Lina e Luciano não estão mais namorando, mas ele mora a um quarteirão da casa dela e sempre visita o filho.
Fonte REvista VEJA.:POST=

Koisas que acontecem

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SEIOS MAIS FARTOS
A atriz Nathalia Rodrigues, 22 anos, a vilã do seriado Malhação, da Globo, implantou silicone nos seios no ano passado: "Como vivia de regime, meus seios tinham murchado", diz







Depoimento de Nathalia Rodrigues na íntegra

Rafael Campos
Nathalia Rodrigues, 22 anos, atriz:
"Desde cedo trabalho como modelo. Nesta profissão, a gente acaba tendo que emagrecer. Quando tinha 20 anos, notei que o meu peito estava "murcho". Todo mundo falava que era bobagem, mas não adiantava. Eu tinha vergonha de colocar um decote, usava sutiã com enchimento e queria ter um peito maior. Fiquei um ano pensando se deveria ou não fazer a cirurgia. Além do dinheiro (precisava de pelo menos 8 mil reais), não tinha certeza de como iria ficar depois. Um dia, resolvi arriscar. Fiz tudo escondido de meus pais. Fui me consultar com um cirurgião, escolhi um tamanho que eu achava bacana (uma prótese de 195 milímetros) e fiz a plástica. Cheguei em casa uma semana depois só para contar a novidade. Mas não me arrependo de nada. A cirurgia ajudou a impulsionar minha carreira, fui chamada para fazer mais fotos de biquini e lingerie. Minha estima cresceu e finalmente eu consegui amar meu corpo. Tenho a seguinte opinião: Deus te faz de uma maneira, mas você pode sempre melhorar".

A "KOISAS DE JOVENS''esta sempre buscando resultados positivos da vida!

Fonte Revista VEJA.:POST=

Evolução Jovem

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Fonte:Revista Veja.POST.:LCB


São coisas da idade

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São coisas da idade

Soluções para os problemas que surgem na adolescência

DENTES DESALINHADOS
O problema: os molares nascem tortos e pressionam os dentes da frente, entortando-os
Solução: uso de aparelho ortodôntico. O tratamento dura dois anos, em média
Passam com a idade?
Não
Priscila Prade


ACNE

O problema: obstrução e inflamação dos poros provocadas pelo aumento na oleosidade da pele. Incomoda meninos e meninas
Como tratar: antiinflamatórios para os casos mais leves, remédios mais fortes para os casos graves. Tratamentos a laser diminuem a oleosidade da pele
Passa com a idade? Sim, por volta dos 20 anos

ESTRIAS
O problema: marcas na pele, parecidas com cicatrizes, provocadas pelo crescimento rápido ou pelo aumento de peso
Solução: injeção de produtos que preenchem as marcas, esfoliação e abrasão da pele. Funcionam melhor quando aplicados assim que as marcas surgem
Passam com a idade? Não

MÁ POSTURA
O problema: a falta de massa muscular faz com que os jovens fiquem com os ombros e a barriga para a frente
Solução: prática de exercícios físicos, como musculação, natação, vôlei e muito alongamento
Passa com a idade? Sim, a partir dos 16 anos.

Fonte Revista VEJA.Post:LCB

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